quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Multipla
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Encontro com as Crianças Especiais
Cristãos
Em frente irmãos, vamos em frente, somos cristãos,precisamos enfrentar todas as adversidades que aparecem em nosso caminho.
Se somos espíritas precisamos ter fé de que Jesus está ao nosso lado.
Precisamos nos dedicar com mais afinco, para colocar em pratica todos os ensinamentos que Ele nos deixou.
A nossa doutrina nada mais é do que colocar em pratica o cristianismo na sua pureza.
Não tenhamos medo das penas eternas, o Pai sempre salva seus filhos, e nunca os abandona.
Fé irmãos.
De um trabalhador do Plano Espiritual aos amigos da Fraternidade.
Mensagem recebida peloGrupo de Estudos
da Psicografia da Fraternidade Francisco deAssis
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Entrevista Chico Xavier
Parte da entrevista concedida a Hebe Camargo em dezembro de 1985, onde é explicado sobre o suicídio e suas consequências.
Este mesmo assunto foi colocado pelo palestrante Nazareno Feitosa, em palestra publicada em nosso blog em 13/08/2012, no seguinte link: http://tudoporjesus-sjdr.blogspot.com.br/2012/08/o-porque-das-deficiencias-fisicas.html
O que acharam? Alguém já encontrou outros pontos de vista? Nos mandem um e-mail ou um comentário no blog!
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A FÉ, A ESPERANÇA E A CARIDADE
(Bordeaux - médium: Sra. Cazemajoux)
(Publicado na Revista Espírita, fevereiro de 1862)
A FÉ
Sou a irmã mais velha da Esperança e da Caridade. Chamo-me Fé.
Sou grande e forte. Aquele que me possui não teme o ferro nem o fogo,
pois ele é à prova de todos os sofrimentos físicos e morais. Irradio sobre vós
com um facho cujos jatos brilhantes se refletem no fundo dos vossos corações e
vos comunico a força e a vida. Entre vós, dizem que transporto montanhas, mas
eu vos digo: venho erguer o mundo, porque o Espiritismo é a alavanca que me
deve ajudar. Uni-vos a mim. Eu venho convidar-vos. Eu sou a Fé.
Eu sou a Fé! Moro com a Esperança, a Caridade e o Amor, no mundo dos
Espíritos Puros. Muitas vezes deixei as regiões etéreas e vim à Terra para vos
regenerar, dando-vos a vida do espírito; mas, fora os mártires dos primeiros
tempos do cristianismo e alguns fervorosos sacrifícios, de tempos em tempos
feitos ao progresso da ciência, das letras, da indústria e da liberdade, não
encontrei entre os homens senão indiferença e frieza, e tristemente retomei o
meu voo para os céus. Julgais-me em vosso meio, mas vos enganais, porque a Fé
sem obras é uma aparência de Fé. A verdadeira Fé é a vida e a ação.
Antes da revelação do Espiritismo a vida era estéril; era uma árvore
ressequida pelos raios e que nenhum fruto produzia. Reconhecem-me por meus
atos: eu ilumino as inteligências; aqueço e fortaleço os corações; afasto para
bem longe as influências enganadoras e vos conduzo para Deus pela perfeição do
espírito e do coração. Vinde colocar-vos sob minha bandeira. Eu sou poderosa e
forte. Eu sou a Fé.
Sou a Fé, e o meu reino começa entre os homens, reino pacífico que os
tornará felizes no presente e na eternidade. A aurora do meu aparecimento entre
vós é pura e serena; seu sol será resplendente e seu ocaso virá docemente
embalar a Humanidade nos braços de eternas felicidades. Espiritismo! Derrama
sobre os homens o teu batismo regenerador. Eu lhes faço um apelo supremo. Eu
sou a Fé.
GEORGES, bispo de Périgueux
Meu nome é Esperança. Sorrio à
vossa entrada na vida; sigo-vos passo a passo e não vos deixo senão nos mundos
onde para vós se realizam as promessas de felicidade, incessantemente
murmuradas aos vossos ouvidos. Sou vossa fiel amiga. Não repilais minhas
inspirações. Eu sou a Esperança.
Sou eu que canto através do rouxinol e que solto, aos ecos das
florestas, essas notas lamentosas e cadenciadas que vos fazem sonhar com o céu.
Sou eu que inspiro à andorinha o desejo de aquecer os seus amores ao abrigo de
vossas moradas; que brinco na brisa ligeira que acaricia os vossos cabelos; que
espalho aos vossos pés o suave perfume das flores dos vossos canteiros, e quase
não pensais nesta amiga tão devotada! Não a repilais: é a Esperança!
Tomo todas as formas para me aproximar de vós: Sou a estrela que brilha
no azul; o quente raio de sol que vos vivifica; embalo as vossas noites com
sonhos ridentes; expulso para longe as negras preocupações e os pensamentos
sombrios; guio vossos passos para o caminho da virtude; acompanho-vos nas
visitas aos pobres, aos aflitos, aos moribundos, e vos inspiro palavras
afetuosas e consoladoras. Não me repilais. Eu sou a Esperança.
Eu sou a Esperança! Sou eu que, no inverno, faço crescer na casca dos
carvalhos o musgo espesso com que os passarinhos fazem seus ninhos; sou eu que,
na primavera, coroo a macieira e a amendoeira de flores rosas e brancas e as
espalho sobre a Terra como um tapete celeste, que faz aspirar a mundos felizes.
Estou convosco principalmente quando sois pobres e sofredores, e minha voz
ressoa incessantemente aos vossos ouvidos. Não me repilais. Eu sou a Esperança.
Não me repilais, porque o anjo do desespero me faz uma guerra cruel e
se esgota em vãos esforços para junto de vós tomar o meu lugar. Nem sempre sou
a mais forte, e quando ele consegue me afastar vos envolve com suas asas
fúnebres; desvia os vossos pensamentos de Deus e vos conduz ao suicídio.
Uni-vos a mim para afastar sua funesta influência, e deixai-vos embalar
docemente em meus braços, porque eu sou a Esperança.
FELÍCIA, filha da médium.
A CARIDADE
Eu sou a Caridade, sim, a verdadeira Caridade. Em nada me pareço com a
caridade cujas práticas seguis. Aquela que entre vós usurpou o meu nome é
fantasista, caprichosa, exclusiva, orgulhosa. Venho premunir-vos contra os
defeitos que, aos olhos de Deus, empanam o mérito e o brilho de suas boas
ações. Sede dóceis às lições que o Espírito de Verdade vos dá por minha voz.
Segui-me, meus fiéis: eu sou a Caridade.
Segui-me. Conheço todos os infortúnios, todas as dores, todos os
sofrimentos, todas as aflições que assediam a Humanidade. Sou a mãe dos órfãos,
a filha dos velhos, a protetora e suporte das viúvas. Curo as chagas infectas;
trato de todos os doentes; visto, alimento e abrigo os que nada têm; subo aos
mais humildes tugúrios e às mais miseráveis mansardas; bato à porta dos ricos e
poderosos porque onde quer que exista uma criatura humana, há, sob a máscara da
felicidade, dores amargas e cruciantes. Oh! Como é grande minha tarefa! Não
poderei cumpri-la se não vierdes em meu auxílio. Vinde a mim: eu sou a
Caridade.
Não tenho preferência por ninguém. Jamais digo aos que de mim
necessitam: “Tenho os meus pobres; procurai alhures.” Oh! falsa caridade,
quanto mal fazes! Amigos, nós nos devemos a todos. Crede-me. Não recuseis
assistência a ninguém. Socorrei-vos uns aos outros com bastante desinteresse
para não exigirdes reconhecimento da parte dos que tiverdes socorrido. A paz do
coração e da consciência é a suave recompensa de minhas obras: eu sou a
verdadeira Caridade.
Ninguém sabe na Terra o número e a natureza de meus benefícios.
Só a falsa caridade fere e humilha aqueles a quem beneficia. Evitai
esse funesto desvio. As ações desse gênero não têm mérito perante Deus e atraem
a sua cólera. Só ele deve saber e conhecer os generosos impulsos de vossos
corações, quando vos tornais os dispensadores de seus benefícios. Guardai-vos,
pois, amigos, de dar publicidade à prática da assistência mútua; não mais lhe
deis o nome de esmola; crede em mim: eu sou a Caridade.
Tenho tantos infortúnios a aliviar que por vezes tenho os seios e as
mãos vazios. Venho dizer-vos que espero em vós. O Espiritismo tem como divisa Amor
e Caridade, e todos os verdadeiros espíritas quererão, no futuro, conformar-se
a esse sublime preceito ensinado pelo Cristo há dezoito séculos. Segui-me,
pois, irmãos, e eu vos conduzirei ao Reino de Deus, nosso pai. Eu sou a
Caridade.
ADOLFO, bispo de Argel.
Instruções dadas por nossos Guias sobre as três comunicações acima
Meus amigos, vós deveis ter pensado que um de nós havia dado os
ensinamentos sobre a fé, a esperança e a caridade. E tínheis razão.
Felizes por ver Espíritos tão elevados vos dando, com frequência,
conselhos que vos devem guiar em vossos trabalhos espirituais, não é menor
nossa suave e pura alegria, quando vimos ajudar-vos na tarefa do vosso
apostolado espírita.
Podeis, pois, atribuir ao Espírito de Georges a comunicação sobre a Fé;
sobre a Esperança, a Felícia: aí encontrareis o estilo poético que tinha em
vida; e a da Caridade ao senhor Dupuch, bispo de Argel, que na Terra foi um de
seus fervorosos apóstolos.
Ainda teremos que tratar da caridade sob outro ponto de vista.
Fá-lo-emos dentro de alguns dias.
VOSSOS GUIAS
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Convite para Palestra
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SEMANA ESPIRITA DE BARBACENA
AOS AMIGOS,
CONVIDAMOS COM MUITO PRAZER
A PARTICIPAR DA SEMANA ESPIRITA DE BARBACENA
DESDE JA AGRADECEMOS E ESPERAMOS VOCÊS!
DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPIRITA DE SÃO JOÃO DEL REI
BETH E JOSE RICARDO
Errata: O Wilsinho é de São João del-Rei, não de Barbacena.
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