sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Pesquisando

Haroldo Dutra Dias, bacharel em Direito pela U.F.M. G e juiz de Direito do Tribunal de Justiça de Minas Gerais conheceu o “Espiritismo” com quinze anos de idade ao ingressar no Movimento de Mocidades Espíritas de Belo Horizonte/ MG.
Enquanto fazia o curso de Direito cursou matérias isoladas do Grego Clássico e Literatura Grega, sendo que através da União Israelita de Belo Horizonte estudou o Hebraico.
Escriturou a tradução do Novo Testamento sendo esta obra editada e publicada pelo Conselho Espírita Internacional, participou na elaboração da apostila de Estudo Avançado da Doutrina Espírita e na revista Reformador, na seção Cristianismo Redivivo. Em 2010, através de parceria com a editora da federação espírita do Paraná, publicou o livro “Parábolas de Jesus”. Lançou DVDs: A caminho da luz, Paulo e Estevão, Parábola do Bom Samaritano, dentre outros.
Nos dias 09 e 10 de março do corrente ano, desenvolvendo os temas A regeneração do mundo” e “O Evangelho e o mundo”, participará de seminários que acontecerão na XV conferência Estadual do Paraná.
“....... o Evangelho á luz da Doutrina Espírita é o sol que guia nossas almas na jornada do aprimoramento.”
Fonte de pesquisa:
Youtube
Você leitor deste blog, envie-nos mais informações sobre Haroldo Dutra Dias. Utilize o E mail deste blog.
Grata
Flora

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

III EXPOSIÇÃO E VENDAS DE PANOS DE PRATO

O Grupo de Costura iniciou, oficialmente, a temporada de confecção de panos de prato para a III Exposição (provavelmente em 2014)!
O pontapé inicial foi dado com dois panos bordados que nos foram entregues no dia da II Exposição.Tem gente aprendendo a bordar para poder colaborar! Outros trabalhos estão no forno e , de agora em diante, sempre teremos uma “fornada’ saindo quentinha.
Algumas fotos dos panos já finalizados você encontra  AQUI :   Jeito Mineiro



quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Ser Espírita

O que é Ser Espírita?

Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.

Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.


Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.

Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.

Não é construir templos de pedra; é transformar o coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação;
é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina e caminho natural para a perfeição.

Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e ajudar os outros a se melhorarem também.

Ser espírita não é apenas consumir as obras espíritas para obter conhecimento e cultura; é transformar os livros, suas mensagens, em lições vivas para a própria mudança.

Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.

Ser espírita não é internar-se no Centro Espírita, fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver com todas as situações lá fora, sem alterar-se como espírita, como cristão.

O espírita consciente é espírita no templo, em casa, na rua, no trânsito, na fila, ao telefone, sozinho ou no meio da multidão, na alegria e na dor, na saúde e na doença.

Ser espírita não é ser diferente; é ser exatamente igual a todos, porque todos são iguais perante Deus.

Não é mostrar-se que é bom; é provar a si próprio que se esforça para ser bom, porque ser bom deve ser um estado normal do homem consciente.

Anormal é não ser bom.

Ser espírita não é curar ninguém; é contribuir para que alguém trabalhe a sua própria cura.


Não é tornar o doente um dependente dos supostos poderes dos outros; é ensinar-lhe a confiar nos poderes de Deus e nos seus próprios poderes que estão na sua vontade sincera e perseverante.

Ser espírita não é consolar-se em receber; é confortar-se em dar, porque pelas leis naturais da vida, "é mais bem aventurado dar do que receber".

Não é esperar que Deus desça até onde nós estamos; é subir ao encontro de Deus, elevando-se moralmente e esforçando-se para melhorar sempre.

Isto é ser espírita.

Com as bênçãos de Jesus, nosso Mestre.

Retirado do livro "Aprendendo a lidar com as crises" – Wanderley Pereira.