sábado, 16 de agosto de 2014
Sua missão
http://www.redeamigoespirita.com.br/video/video/show?id=2920723%3AVideo%3A1456918
Evangelho no Lar
Vai abaixo uma bela história do Chico Xavier que responde a pergunta.
Em meados de 1932, o "Centro Espírita Luiz Gonzaga" estava reduzido a um quadro de cinco pessoas, José Hermínio Perácio, D. Carmen Pena Perácio, José Xavier, D. Geni Pena Xavier e o Chico.
Os doentes e obsidiados surgiram sempre, mas, logo depois das primeiras melhoras, desapareciam como por encanto. Perácio e senhora, contudo, precisavam transferir-se para Belo Horizonte por impositivos da vida familiar.
O grupo ficou limitado a três companheiros. D. Geni, porém, a esposa de José Xavier, adoeceu e a casa passou a contar apenas com os dois irmãos.
José, no entanto, era seleiro e, naquela ocasião, foi procurado por um credor que lhe vendia couros, credor esse que insistia em receber-lhe os serviços noturnos, numa oficina de arreios, em forma de pagamento. Por isso, apesar de sua boa vontade, necessitava interromper a frequência ao grupo, pelo menos, por alguns meses.
O grupo ficou limitado a três companheiros. D. Geni, porém, a esposa de José Xavier, adoeceu e a casa passou a contar apenas com os dois irmãos.
José, no entanto, era seleiro e, naquela ocasião, foi procurado por um credor que lhe vendia couros, credor esse que insistia em receber-lhe os serviços noturnos, numa oficina de arreios, em forma de pagamento. Por isso, apesar de sua boa vontade, necessitava interromper a frequência ao grupo, pelo menos, por alguns meses.
Vendo-se sozinho, o Médium também quis ausentar-se.
Mas, na primeira noite, em que se achou a sós no centro, sem saber como agir, Emmanuel apareceu-lhe e disse:
- Você não pode afastar-se. Prossigamos em serviço.
- Continuar como? Não temos frequentadores...
- Continuar como? Não temos frequentadores...
- E nós? - disse o espírito amigo. - Nós também precisamos ouvir o Evangelho para reduzir nossos erros. E, além de nós, temos aqui numerosos desencarnados que precisam de esclarecimento e consolo. Abra a reunião na hora regulamentar, estudemos juntos a lição do Senhor, e não encerre a sessão antes de duas horas de trabalho.
Foi assim que, por muitos meses, de 1932 a 1934, o Chico abria o pequeno salão do Centro e fazia a prece de abertura, às oito da noite em ponto. Em seguida, abria o "Evangelho Segundo o Espiritismo", ao acaso e lia essa ou aquela instrução, comentando-a em voz alta.
Por essa ocasião, a vidência nele alcançou maior lucidez. Via e ouvia dezenas de almas desencarnadas e sofredoras que iam até o grupo, à procura de paz e refazimento. Escutava-lhes as perguntas e dava-lhes respostas sob a inspiração direta de Emmanuel.
Para os outros, no entanto, orava, conversava e gesticulava sozinho...
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Encontro com as Crianças Especiais
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Melhorar o padrão vibratório
Em um momento no qual a humanidade vive uma grande transição planetária, com a Terra passando pelo processo que a tornará um mundo de regeneração e não mais um planeta de provas e expiações, todos devem buscar a melhora do padrão vibratório, nos diz a escritora e palestrante espírita mineira Suely Caldas Schubert, que, uma vez mais, esteve em Santos, no Jesus e a Caridade, na noite de 23 de julho último, para responder uma série de perguntas sobre a Doutrina Espírita.
“O Consolador Prometido está entre nós. Trata-se do Espiritismo que nos mostra com toda a clareza o momento que atravessamos e o quanto é necessário melhorarmos nosso padrão vibratório, pois do contrário poderemos ser mais um a deixar de habitar esse planeta, reencarnando em mundos inferiores ou de provas e expiações, quando a transição terrena estiver completada”, afirma.
Suely assinala que não basta ler um livro ou ouvir uma palestra. “É preciso pensar como espírita, agir como espírita. Com o entendimento vamos ser o trigo na separação do joio. É preciso ser do bem, fazer o bem”. A escritora coloca ainda que é necessário ter a bondade intrínseca. Para tal precisamos ser benevolentes, indulgentes e perdoar as ofensas. “A grande transição é justamente essa: ser bom”.
Sobre a literatura espírita, que cresce a olhos vistos, ela assinala que o bom livro espírita precisa necessariamente estar embasado na Doutrina. Torna-se necessário que a pessoa, principalmente quando inicia no Espiritismo, buscar, através da informação obtida na casa espírita, o conhecimento que a leve a distinguir o que é verdadeiramente doutrinário, para não ser iludida por mistificadores ou autores anti-doutrinários.
Segundo ela a mediunidade, particularmente, exige estudo, disciplina, pontualidade, entre outros requisitos. Torna-se necessário o conhecimento do Livro dos Médiuns, começando pelo prefácio do mesmo, onde o leitor passa a ter conhecimento do que será narrado.
Na ação mediúnica, é importante controlar o espírito, mediante um controle vibratório, elevando-se o padrão vibratório. “É preciso para tal estudar, comparar e aprofundar-se, como diz o Livro dos Médiuns”.
O Espiritismo nada proíbe, mas o bom senso aconselha que não se deva atuar mediunicamente em duas ou mais casas simultaneamente. Cada casa, a despeito de agir em concordância com a Doutrina, tem suas peculiaridades e particularidades, principalmente no que tange às reuniões mediúnicas.
Diz Suely que a Doutrina Espírita não pode estar atrelada a preconceitos de maneira alguma. “Afinal, somos todos irmãos, filhos do mesmo pai e o processo reencarnatório deve e pode ser um indicativo de que já vivemos de muitas maneiras e formas de ser”.
O Espiritismo lança luz sobre a problemática humana. “É necessário, portanto, vivenciá-lo no nosso dia a dia; em todos os instantes de nossa existência”, nos garante a escritora e palestrante mineira, que, uma vez mais, teve um enorme público em mais uma passagem por Santos.
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