sábado, 15 de fevereiro de 2014

Não só

"E peço isto: que a vossa caridade abunde mais e mais em ciência e em todo o conhecimento."
Filipenses, 1:9

A caridade é, invariavelmente, sublime nas menores manifestações, todavia, inúmeras pessoas muitas vezes procuram limitá-la, ocultando-lhe o espírito divino.
Muitos aprendizes creem que praticá-la é apenas oferecer dádivas materiais aos necessitados de pão e teto.
Caridade, porém, representa muito mais que isso para os verdadeiros discípulos do Evangelho.
Em sua carta aos filipenses, oferece Paulo valiosa assertiva, com referência ao assunto.
Indispensável é que a caridade do cristão fiel abunde em conhecimento elevado.
Certo benfeitor distribuirá muito pão, mas se permanece deliberadamente nas sombras da ignorância, do sectarismo ou da autoadoração não estará faltando com o dever de assistência caridosa a si mesmo?
Espalhar o bem não é somente transmitir facilidades de natureza material. Muitas máquinas, nos tempos modernos, distribuem energia e poder, automaticamente.
Caridade essencial é intensificar o bem, sob todas as formas respeitáveis, sem olvidarmos o imperativo de autossublimação para que outros se renovem para a vida superior, compreendendo que é indispensável conjugar, no mesmo ritmo, os verbos dar e saber.
Muitos crentes preferem apenas dar e outros se circunscrevem simplesmente em saber; as atividades de todos os benfeitores dessa espécie são úteis, mas incompletas.
Ambas as classes podem sofrer presunção venenosa.
Bondade e conhecimento, pão e luz, amparo e iluminação, sentimento e consciência são arcos divinos que integram os círculos perfeitos da caridade.
Não só receber e dar, mas também ensinar e aprender.

Emmanuel

Produção: SER
Tecnico de Gravação: Júlio Corradi
Voz: Haroldo Dutra Dias
Música: Castelos de paz – João Cabete
Interprete: João Paulo Lanini – Violão
Finalização: Júlio Corradi
Organização: Natália Dantas
Revisão de textos: José Serrano
Livro: Vinha de Luz
Capítulo: 116 – Não só
Versículo: Filipenses, 1:9

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Estudo: Livro Boa Nova

“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Nós devemos

“Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto 
a sábios como a ignorantes.” Romanos 1:14
De que natureza seria o debito de Paulo quando sabemos que o doutor dos gentios foi humilde tecelão para ganhar o sustento próprio até o fim de sua passagem apostólica, sem ser pesado a ninguém?
Sua afirmativa, no entanto, constitui lição de elevada substancia para todos os espíritos que receberam alguma cousa das verdades poderosas e eternas.
Quem alcançou a felicidade de compreender o ensinamento do Cristo ou de seus emissários recebe um sagrado deposito em valores imortais.
E é justo que quem saiba se constitua em devedor de quem ignora, quem tenha se reconheça como devedor de quem não possua.
No ato de ensinar ou de proporcionar reside, porém, uma das grandes situações desse mecanismo de realização do pagamento.
Ninguém aprenderá entre irritações, nem aproveitará quando a dádiva favoreça os desvios da consciência.
O Cristão sincero, portanto, encontrará um meio de convencer sem muitas discussões e um recurso para beneficiar a outrem sem a cooperação mecânica das possibilidades financeiras, de modo absoluto.
A palavra do amigo do gentilismo renova os conceitos de luta das convicções.
Dentro de seu quadro, Nero não mais seria apontado como perseguidor dos mártires, mas como necessitado da luz que os mártires cristãos possuíam.
Esta é uma consoladora verdade que encherá a alma dos aprendizes fiéis de compreensões generosas.
Quando encontres alguém no mundo, com os títulos de ignorantes ou de sábio da Terra, que te assalte com ironias, faze-lhe algum bem, por amor a Cristo, saldando a tua dívida.
E além de tudo, considera a tua felicidade, porque podes seguir para Jesus, enquanto o infeliz ainda permanece no mundo da sombra.
Emmanuel
Produção: SER
Técnico de Gravação: João Francisco
Leitura e comentários: Haroldo Dutra Dias
Música: Gratidão a Deus – João Cabete
Interprete: João Paulo Lanini – Violão
Finalização: Júlio Corradi
Livro: Levantar e Seguir
Capítulo: Nós Devemos
Versículo: Romanos 1:14

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Escute aqui


“Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de
particular interpretação.” — (2ª EPÍSTOLA A PEDRO, capítulo 1, versículo 20.)
Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida. Sua luz imperecível brilha sobre os
milênios terrestres, como o Verbo do princípio, penetrando o mundo, há quase
vinte séculos.
Lutas sanguinárias, guerras de extermínio, calamidades sociais não lhe
modificaram um til nas palavras que se atualizam, cada vez mais, com a
evolução multiforme da Terra. Tempestades de sangue e lágrimas nada mais
fizeram que avivar-lhes a grandeza. Entretanto, sempre tardios no
aproveitamento das oportunidades preciosas, muitas vezes, no curso das
existências renovadas, temos desprezado o Caminho, indiferentes ante os
patrimônios da Verdade e da Vida.
O Senhor, contudo, nunca nos deixou desamparados.
Cada dia, reforma os títulos de tolerância para com as nossas dívidas; todavia,
é de nosso próprio interesse levantar o padrão da vontade, estabelecer
disciplinas para uso pessoal e reeducar a nós mesmos, ao contacto do Mestre
Divino. Ele é o Amigo Generoso, mas tantas vezes lhe olvidamos o conselho
que somos suscetíveis de atingir obscuras zonas de adiamento indefinível de
nossa iluminação interior para a vida eterna.
No propósito de valorizar o ensejo de serviço, organizamos este humilde
trabalho interpretativo, sem qualquer pretensão a exegese.
Concatenamos apenas modesto conjunto de páginas soltas destinadas a
meditações comuns.
Muitos amigos estranhar-nos-ão talvez a atitude, isolando versículos e
conferindo-lhes cor independente do capítulo evangélico a que pertencem. Em
certas passagens, extraimos daí somente frases pequeninas, proporcionandolhes
fisionomia especial e, em determinadas circunstâncias, as nossas
considerações desvaliosas parecem contrariar as disposições do capítulo em
que se inspiram.
Assim procedemos, porém, ponderando que, num colar de pérolas, cada
qual tem valor específico e que, no imenso conjunto de ensinamentos da Boa
Nova, cada conceito do Cristo ou de seus colaboradores diretos adapta-se a
determinada situação do Espírito, nas estradas da vida. A lição do Mestre, além
disso, não constitui tão-somente um impositivo para os misteres da adoração.
O Evangelho não se reduz a breviário para o genuflexório. É roteiro
imprescindível para a legislação e administração, para o serviço e para a
obediência. O Cristo não estabelece linhas divisórias entre o templo e a oficina.
Toda a Terra é seu altar de oração e seu campo de trabalho, ao mesmo tempo.
Por louvá-lo nas igrejas e menoscabá-lo nas ruas é que temos naufragado mil
vezes, por nossa própria culpa. Todos os lugares, portanto, podem ser
consagrados ao serviço divino.
Muitos discípulos, nas várias escolas cristãs, entregaram-se a perquirições
teológicas, transformando os ensinos do Senhor em relíquia morta dos altares
de pedra; no entanto, espera o Cristo venhamos todos a converter-lhe o
evangelho de Amor e Sabedoria em companheiro da prece, em livro escolar no
aprendizado de cada dia, em fonte inspiradora de nossas mais humildes ações
no trabalho comum e em código de boas maneiras no intercâmbio fraternal.
Embora esclareça nossos singelos objetivos, noto, antecipadamente, ampla
perplexidade nesse ou naquele grupo de crentes.
Que fazer? Temos imensas distâncias a vencer no Caminho, para adquirir a
Verdade e a Vida na significação integral.
Compreendemos o respeito devido ao Cristo, mas, pela própria
exemplificação do Mestre, sabemos que o labor do aprendiz fiel constitui-se de
adoração e trabalho, de oração e esforço próprio.
Quanto ao mais, consola-nos reconhecer que os Textos Sagrados são
dádivas do Pai a todos os seus filhos e, por isso mesmo, aqui nos reportamos
às palavras sábias de Simão Pedro: “Sabendo primeiramente isto: que
nenhuma profecia da Escritura é de particular inter pretação.”
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 2 de setembro de 1948.
Ficha Tecnica:

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Aconteceu.....

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
 e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria
4O amor não é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”.
Em 08/02/2014 vivenciamos o primeiro encontro do ano com as “nossas especiais crianças.” O encontro teve a prece inicial proferida pelo Bruno e a final realizada pelo Eliziário. As preces tiveram sentido e objetivo. Em determinado momento cada um fez um relato sobre a prece realizada. Esse relato ocasionou mais um momento de reflexão. Foi lido o texto: SER ESPÍRITA, de autoria de Wanderley Pereira. Comentamos os fatos modificados após a reunião de ‘Planejamento’ ocorrida no sábado anterior, novos procedimentos necessários e ouvimos o roteiro da aula planejada pela Luana.(postada no Grupo C.A.S.A). Nesse momento que antecede a chegada das crianças e no decorrer do ENCONTRO vivenciamos momentos de conhecimento, compreensão, aprendizagem, mudança de postura. Para isso se fez necessário fé, esperança.....
Cada voluntário tem enorme necessidade de entender o outro, colocar o procedimento mais apropriado em relação aos pares, crianças e mães, nunca deixando de lado a visão Espírita. Focam na alegria, no bem e no aconchego, pois acreditam que ao final do encontro sairemos dali mais plenos. Tudo vivenciado tendo por amparo e objetivo o amor. Fato comprovado através da fala, da atitude de cada um dos componentes da equipe de voluntário, das mães e também das crianças.
Às catorze horas quando entrei no salão, vi que o Júlio já havia criativamente, positivamente empilhado as cadeiras. Tive a certeza através da expressão do rosto do Júlio e do trabalho por ele realizado que toda tarde fluiria com as características necessárias. A Amélia, logo ajudou na tarefa de arrumação do salão. A Maríleia, Diego Mayrink, Diego, Gabriela, Bruno, Fátima, Eliziário, Dani, Kellen, Luana, Madalena todos chegaram na hora certa e entre saudações e a risos cada um fez o seu trabalho. Desta equipe quem não esteve presente, certeza eu tenho que vibrava por nós, a seu modo desempenhava seu papel.
O objetivo da aula criada pela Luana e desenvolvida por todos trazia claro o desejo de comunicação e interação. O objetivo foi atingido tendo em vista a especificidade de cada criança. A Ana Júlia, Natália, Gustavo, Thaís. Danyla e Thomás venceram lindamente as atividades apontadas. Cada criança desenvolveu a atividade deixando nela a sua personalidade, seu jeito de ser.
A Dani e a Kellen, trabalharam com as mães tratando da programação anual e preenchimento da ficha de adesão ás nossas atividades. Nessa parte da reunião todas aproveitam para o momento de estabelecer maiores relações. A presença das mães juntamente com as nossas “meninas” é essencial para o desenvolvimento dos objetivos com as crianças e de acordo com o proposto no Centro de Assistencia, Solidariedade e Amor (C.A.S.A). Faz-se necessário a presença da mãe (ou o pai), nesses encontros. O crescimento de todos nós será multiplicado ao somar a presença da criança, mãe (pai) e trabalhadores.
Antes do lanche fomos presenteados pela apresentação de maravilhoso vídeo criado por Marileia, Diego Mayrink e  colaboração do Bruno.
Ficou registrado em minha memória, após a apresentação a certeza de cumprimento de nossos objetivos quando vi Diego Ferreira e Bruno numa postura de eternos e saudáveis meninos! A fisionomia de satisfação, alegria e contemplação do Elisiário me causou um bem enorme. Sem dúvida após a arrumação do salão fizemos a avaliação, com a participação ativa de cada um dos trabalhadores.
Como sempre o momento do lanche foi sensacional!
 Ganhar uma abraço da Deléia, mãe do Gustavo, no momento da despedida, se revelou para mim assim: Calma !Relaxe ! Viva essa beleza!
A todos obrigada pela oportunidade de trabalho.
Flora