quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Estudo: Livro Boa Nova

“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria“Boa Nova”, de Humberto de Campos (Espírito), ao nosso ver é o livro que melhor explica a passagem de Jesus pelo plano físico. E também seus profundos, porém simples ensinamentos.
Este livro, com um pouco de concentração, leva-nos a conversar com Jesus.
Essa conversa, por sua vez, faz entender que os ensinos de Jesus transcendem qualquer processo religioso. Evangelho é modo de vida, que nada tem a ver com religião, mas com a nossa vivência para o bem, pela prática da Caridade.
Somos espíritas e desencarnaremos espíritas, por estarmos certos de que é o melhor para nós. Mas estamos mais certos ainda de que Jesus é o melhor para todos. Porém Jesus como ele realmente é. Não o Jesus distorcido pela mitologia, como apregoado por algumas religiões.
E o livro “Boa Nova” é quem melhor nos leva a ver o verdadeiro Jesus. Já no início da obra, o Espírito Humberto de Campos dá interessantes explicações sobre as razões que o levaram a escrevera.

  1. Logo no segundo parágrafo, diz: “…não faço referência ao sabor mitológico”.
  2. Esta introdução esclarece que Humberto procurará nos mostrar Jesus como ele realmente é. Sem os enganos que as religiões, ao assimilar conceitos mitológicos, cometeram ao transformar as verdades Cristãs.

  3. Destacando o recado para os amigos encarnados que “… não conseguem atinar com as realidades da sobrevivência…”, vejamos que:
  4. a) Em sua perfeição, o Evangelho de Jesus não precisa sequer da crença em Deus, para ser vivido;
    b) Quantos ateus vivem uma vida de plena prática da Caridade, mesmo não crendo em Deus?
    c) Quando um cientista ateu dedica toda a sua vida na busca da cura de doenças, na busca da solução dos problemas energéticos ou da poluição, vive em plena Caridade, mesmo que para ele após a morte só exista o nada;
    d) Mas, mesmo que eles não saibam, serão muito bem recebidos no mundo dos Espíritos, pois como Jesus nos ensinou, não é a crença que conta, mas o bem que se faz.

  5. O quarto parágrafo é direto e claro quanto ao objetivo da obra: “… não escrever para agradar, mas escrever com proveito”.
  6. a) Eis uma coisa que toda nossa sociedade de hoje precisa recuperar: agir com proveito;
    b) Está na moda concordarmos com todas as distorções sociais que querem nos impingir;
    c) Isto vale tanto para os espíritas, como para todas as pessoas de bom senso;
    d) Estão confundindo liberdade com anarquia, respeito com concordância;
    e) Jesus não disse “seja sua palavra sim, sim e não, não”?
    f) A verdade é a verdade. E não podemos fugir dela;
    g) É incoerência querer obrigar alguém concordar com aquilo que discorda;
    h) Isso é um preconceito reverso, que nos desrespeita e muito;
    i) Principalmente quando estamos com a verdade;
    j) O que nunca podemos é desrespeitar alguém porque não concordamos com suas ideias;
    k) Mas o mesmo direito que o outro tem em ser respeitado, todos têm;
    l) Portanto ninguém tem o direito de impor suas atitudes.
  7. Referindo-se às esferas mais próximas da Terra , diz Humberto: “escolas numerosas se multiplicam para os desencarnados”.
  8. Aqui o autor espiritual mostra o esforço feito na espiritualidade para o nosso esclarecimento.

  9. Humberto chama de “os folclores do céu” feitos heroicos e abençoados que são referência nos planos espirituais.
  10. a) Tudo o que acontece de importante em todo o nosso processo evolutivo fica devidamente arquivado, para nossa pesquisa;
    b) Foi deste arquivo que Humberto de Campos (Espírito) coletou as informações contidas em seu livro, sendo, portanto, informações reais;
    c) Esclareça-se que tais informações só podem ser acessadas por Espíritos com condições para isso, e sempre com finalidades muito úteis para uma coletividade.

  11. Diferentemente de suas crenças como encarnado, ao escrever “Boa Nova” diz Humberto: “Hoje não mais cogito de crer, pois sei”.
  12. a) Eis uma situação que todos devemos almejar: Que a nossa confiança em Jesus seja baseada na realidade e na verdade;
    b) Então não precisaremos mais crer —saberemos porque conheceremos a verdade.

  13. Sabendo da verdade sobre Jesus e relembrando analogias que colegas protestantes faziam sobre o Mestre, Humberto descreve Jesus como a rocha dos séculos a nos sustentar em nossa regeneração.
  14. a) O Mestre continua sendo nosso sustentáculo em nossa viagem do errado para o certo;
    b) Isto é regenerar: transformar todos os nossos maus comportamentos em bons, o que nos trará a redenção espiritual;
    c) Compreender esta bondade sem limites de Jesus para com todos nós, cristãos ou não, crentes ou não, nos dá a plena confiança no Evangelho;
    d) Como sabemos, Evangelho é Caridade, e Caridade é amor ao próximo, que é tudo o que precisamos para nossa redenção espiritual.

  15. Finalizando sua introdução, Humberto diferencia duas classes de Espíritos: “…Espíritos esclarecidos e Espíritos evangelizados…”.
a) Esclarecido, aqui, tem o sentido de culto;
b) Mas a cultura, por si só, não torna ninguém sábio;
c) Sabedoria é usar bem o conhecimento que tem;
d) É melhor ser sábio com menos cultura, do que ter muita cultura e usá-la de forma errada;
e) E a sabedoria verdadeira nos levará sempre à Humildade, que nos tornará aptos a adquirir toda a cultura que quisermos, pois com Caridade e Humildade, sempre usaremos nosso conhecimento para o bem, adquirindo cada vez mais sabedoria

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