sexta-feira, 11 de abril de 2014

CÍRCULOS INTERCESSÓRIOS

CÍRCULOS INTERCESSÓRIOS

“Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, 
por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito”
II Coríntios, 1:11
O mal empreende o ataque, o bem organiza a defesa. O primeiro movimenta a agressão, estabelece o terror, espalha ruínas. O segundo mobiliza o direito, cria energias novas, eleva sentimentos e consciências.
Os povos pacíficos da atualidade encontram problemas de solução imediata, cuja equação requer ânimo sadio. Como interpretar o assédio da força? Como receber as novas modalidades de tirania?
O ataque do mal vem à sombra da noite, o golpe traiçoeiro não espera declarações diplomáticas, nem a invasão generalizada obedece a protocolos políticos.
Muitas nações mantiveram-se à margem dos grandes conflitos, guardando a neutralidade e as tradições do direito internacional. Nem por isso, todavia, tornaram-se respeitadas. A onda de barbarismo envolve países, coletividades, continentes.
É necessário que o bem organize a defesa.
Muita gente pergunta:- Combater por quê? Estamos com Jesus que ensinou o bem e a paz. Entretanto, é indispensável não esquecer que existem padrões de pacifismo e padrões de passividade.
O Mestre é o Príncipe da Paz. Contudo, é imprescindível raciocinar quanto ao que seria do cristianismo se Jesus houvesse entrado em acordo com os fariseus do templo… A batalha do Calvário iniciou o movimento de defesa do Evangelho.Continuaram, então, as batalhas cristãs, desde os circos romanos até aos campos sangrentos da atualidade.
Eis que o Brasil, generoso e pacífico, foi convocado às lutas da defesa1. Nesta hora grave, recordemos a exortação confiante de Paulo:- “Fundemos círculos intercessórios para a cooperação ativa junto às vanguardas vigilantes”.
Organizemos ligas de orações nos templos, nas instituições e nos lares, compadecendo, espiritualmente no esforço defensivo, auxiliando também nós, no valoroso combate do bem.
Emmanuel

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