sexta-feira, 13 de março de 2015

Relato do primeiro encontro com as especiais crianças 2015

Tarde de vinte e oito de fevereiro de 2015. Nós, voluntários do C.A.S. A chegamos á Casa Espírita antes do horário planejado para organizar o salão, selecionar brinquedos necessários, repassar o roteiro do dia e acima de tudo agradecer a Deus e pedir aos mentores amigos a amizade entre os membros dos dois planos.
Conversamos com as mães a respeito das atividades que pretendemos desenvolver no decorrer do ano. O projeto possui equipes responsáveis por atividades: computação, contação de histórias, brincadeira de rodas e músicas, atividades dirigidas que tende zelar pela coordenação motora, organização, sociabilidade e agilidade, Método Braga e Montessoriano. Uma das mães relatou a preocupação com filha. Esta poderia não conseguir realizar determinada atividade. Elzira explicou todas as possibilidades de sucesso. (fato esse comprovado ao assistir o ConAutismo/congresso on line). Também falamos que uma vez por mês as mães participarão com as crianças de atividade do Método Braga no salão. Explicamos que o lanche será servido para a criança. Os voluntários se organizam e preparam seu lanche que é servido conjuntamente com as crianças. Na hora do lanche não há diferenciação. Todos se servem. Entregamos a cada mãe presente um calendário anual. Não havendo mais perguntas Eliziário, Fátima Lua, Marileia e as mães foram fazer uma dinâmica com Delcimar Ribeiro. Fátima me falou que foi sucesso.
Neste mesmo tempo a equipe da Juju (Monique e Gabriela) cantava e executava brincadeiras. Logo depois foi a vez da equipe da Fátima (Bruno, Diego, Eliziário, Douglas), a seguir Elzira (Marileia e Delcimar) e retornamos a equipe da Juju com a contação de história. O lanche foi servido com todos os membros brincando e sorrindo. A Gabriela não se esqueceu de ajudar a criança no momento da alimentação.
Como falou o Bruno:
- Quando a gente começa a brincadeira parece que não vai dar em nada, mas depois “flui”.
O Davi se mostrou. Dançou, cantou,brincou e até exigiu a sua canção favorita.
A Thaís participou de cada brincadeira e quando necessário tinha o apoio de um de nossos amigos. Ficou em minha memória o Márcio juntamente com a Thaís. (No ConAutismo mencionou que devemos estimular muito e quando a criança estiver com uma conduta inadequada não devemos usar tanto a contenção, mas levar a criança a prestar atenção em outra coisa).
O Gustavo queria mesmo era andar pelo salão. Fato que também me leva ao congresso virtual. Trabalhar com ele com material concreto, do simples para o complexo e falar firme o que precisa ser feito. (regras citadas num tom de voz firme e sem gritos) Parabenizar sempre que for o caso. Quem grita com ele Obaaaa! Viva!!!!! E ainda pula? A Flora.
Nossa Danyla, apesar do trabalho do Douglas, Bruno e Diego não desejou saber de nada. Falou com a mãe que estava com dor na barriga. Pensamos em febre. Lanchou lá na cozinha e passou a tarde deitada na maca. Ao final das atividades abanou a mão para todos e foi embora feliz da vida. Mais tarde quando passei uma mensagem para a Miria, esta me disse que tudo estava bem. Minha conclusão e que trataremos em nosso próximo encontro: Pesquisar os desejos desta pequena. É esperta demais e também estuda muito em casa com a mãe. Ela tem metas a serem vencidas no Instituto Véras.
Alguém comentou que neste encontro não houve cansaço, o serviço foi dividido a contento. Ás dezessete horas o Eliziário fez a prece.
Eu só vi felicidade e todos trabalhando neste encontro. A Marileia comentou que foi o melhor encontro. Então vamos seguir este caminho. Quando algo precisar ser repensado, nós faremos essa ação.
A Dani e a Kellen começaram as atividades com as mães por volta das dezesseis horas: preencheram as fichas de cadastro com as mães e comentaram sobre férias, assuntos da Deleia (quando estive lá com a Danyla) e atividades 2015.
Sempre grata
Flora


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